A manifestação de estudantes na noite de terça-feira (15) na capital paulista deixou um saldo de 56 pessoas detidas, além de lojas e agências bancárias depredadas, depois de um confronto com a Polícia Militar. Todos foram encaminhados ao 14º Distrito Policial, em Pinheiros, e liberados em seguida.
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No Rio de Janeiro, os docentes fizeram um ato pacífico, mas manifestantes vestidos de preto e com os rostos cobertos entraram em confronto com a polícia. Cerca de 40 pessoas foram detidas. Em São Paulo, a polícia deteve 56 pessoas em manifestação por melhoria da educação.
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A manifestação de apoio aos professores, no Rio de Janeiro, começou pacífica nesta segunda-feira (7), mas terminou em violência, incêndio e depredação. A situação só foi controlada com a chegada da tropa de choque. Em São Paulo, estudantes e professores da Universidade de São Paulo (USP) que se uniram à manifestação dos professores do Rio, também entraram em confronto com a Tropa de Choque. Nove manifestantes foram presos e, liberados em seguida.
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Os bairros de Ipanema e Leblon, na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, amanheceram com marcas de destruição após ações de vandalismo ocorridas durante protesto na noite desta quarta-feira (17) em frente ao prédio onde mora o governador Sérgio Cabral.
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Depois da manifestação desta quarta-feira (17), que terminou em depredações e saques na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral convocou duas reuniões de emergência para a manhã de hoje no Palácio Guanabara. Às 8h, Cabral se reuniu com a cúpula da segurança.
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Mais uma vez, o centro da capital amanheceu com marcas de depredação, após as manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus ocorridas nessa quinta-feira (13) à noite.
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