Depois de receber reclamações, o presidente da CPI do Cachoeira, Senador Vital do Rêgo, determinou a ampliação da sala onde estão guardados os documentos sigilosos de operações da Polícia Federal que investigam o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
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A defesa de Carlinhos Cachoeira, suspeito de explorar jogos ilegais, pediu ao presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, acesso a todos os documentos recebidos pela comissão. De acordo com o advogado, Márcio Thomaz Bastos, caso não tenha em mãos os documentos da acusação, o seu cliente pode não depor ou permanecer calado durante o depoimento.
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Começa a funcionar hoje a sala de acesso aos dados sigilosos do caso Cachoeira que foram compartilhados pelo Supremo Tribunal Federal com a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. O local tem 15 metros quadrados e está localizado no sub-solo do Senado Federal. Só os membros da CPMI terão acesso às informações.
Matéria atualizada às 16h45
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E ainda sobre as investigações sobre as relações do contraventor Carlinhos Cachoeira com parlamentares, o Conselho de Ética do senado vai votar, nesta terça-feira, o relatório que pede a abertura do processo de cassação de Demóstenes Torres.
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As investigações no Congresso Nacional sobre as denúncias envolvendo o esquema do empresário de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com parlamentares e governadores, além de autoridades públicas, serão intensificadas a partir do dia 8. Na terça-feira, em sessão secreta, a CPMI irá ouvir o delegado da Polícia Federal (PF) Raul Alexandre Marques Souza, responsável pela Operação Vegas.
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O relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, deputado Odair Cunha (PT-MG), quer ouvir ainda este mês os depoimentos do empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, e do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). No plano de trabalho apresentado hoje, o relator propôs o depoimento de Cachoeira para o dia 17 e o de Demóstenes, para 31 de maio.
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Na primeira reunião de trabalho após a instalação, a CPMI do Cachoeira promete bastante agitação. Gravações divulgadas nesta semana, revelam o envolvimento de Cachoeira com o atacante e ex-vereador de Goiânia, Túlio Maravilha, e mostram que o bicheiro negociou a compra do PRTB, partido político comandado por Levi Fidélix.
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Os integrantes da CPMI já apresentaram mais de 160 requerimentos. Mas ainda há divergências sobre o melhor momento para ouvir os depoimentos de Carlinhos Cachoeira, do Senador Demóstenes Torres e outros supostos envolvidos.
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