A defesa de Carlinhos Cachoeira, suspeito de explorar jogos ilegais, pediu ao presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, acesso a todos os documentos recebidos pela comissão. De acordo com o advogado, Márcio Thomaz Bastos, caso não tenha em mãos os documentos da acusação, o seu cliente pode não depor ou permanecer calado durante o depoimento.