O número de pessoas que procuram a Defensoria Pública de Saúde para conseguir tratamento para dependentes químicos aumenta a cada dia no Distrito Federal. Desde o início do ano passado, o número de atendimentos aumentou de 70 para 90, e em fevereiro chegou a 140. O coordenador do Núcleo de Saúde da Defensoria Pública do Distrito Federal, Ramiro Nóbrega Santana, explica que a família do dependente deve procurar um Centro de Atendimento Psicossocial (Caps) antes de recorrer à Justiça.
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Apesar da existência de cerca de 87 comunidades terapêuticas no DF e Entorno, apenas cinco estão credenciadas para a internação voluntária dos usuários de crack. As família também pedem nos tribunais mais vagas para a internação compulsória.
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