A empresa petrolífera Chevron Brasil vai pagar R$ 95,16 milhões para compensar os danos ambientais causados pelos vazamentos de petróleo ocorridos em uma sonda de perfuração no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, em novembro de 2011 e março de 2012.
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Quase 4 mil barris de petróleo vazaram de poço da petrolífera na costa brasileira. O valor é correspondente a 24 multas, e mais uma deve ser anunciada em dois meses, pelo abandono do poço.
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O acidente em novembro do ano passado deixou vazar 3,7 mil barris de petróleo em 120 quilômetros da costa litorânea do Rio. Agência Nacional do Petróleo publicará documento com as conclusões sobre o assunto amanhã (20).
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A empresa informou à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis que deve encaminhar até o final deste mês o pedido formal para retomar a produção de petróleo na Bacia de Campos. As operações estão suspensas há quatro meses, devido a vazamentos de petróleo ocorridos a partir de novembro do ano passado
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A ação do Ministério Público Federal foi ajuizada na Justiça Federal do Rio de Janeiro e requeria a imediata interrupção de todas as atividades de extração e transporte de petróleo das duas empresas. O descumprimento da ordem, nos termos do pedido, geraria multa diária de R$ 500 milhões para as empresas
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O vazamento foi encontrado no domingo, durante inspeção submarina no solo marinho do Campo de Roncador, localizado a 120 quilômetros da costa do Rio de Janeiro e a cerca de 500 metros do limite com o Campo de Frade
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A exploração de petróleo no Brasil preocupa pelos vários acidentes com vazamentos que vem poluindo o meio ambiente. Recentemente, um novo acidente demonstrou que a exploração não está sendo feita em condições ideais de preservação. Em entrevista a Beth Begonha, o professor e consultor ambiental, Júlio César Leitão, denunciou que as autoridades brasileiras no assunto estão fazendo vista grossa para a incapacidade da Chevron em explorar o pré-sal.
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Os técnicos da agência avaliam que o vazamento detectado agora seja proveniente de fissuras no fundo do mar e não do poço da empresa, que foi lacrado pela companhia
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