As maiores altas ocorreram em Florianópolis (10,92%), Curitiba (4,69%) e no Rio de Janeiro (4,09%). As únicas capitais onde houve queda foram Natal (-1,64%) e Belo Horizonte (-0,66%). O aumento nos preços da cesta básica se deve, principalmente, à alta nos preços do pão francês, da farinha, do tomate e do açúcar
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Os brasileiros gastaram mais no mês de julho para colocar na mesa o conjunto dos 13 alimentos considerados essenciais para uma boa alimentação. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), as maiores elevações foram apuradas em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, enquanto as menores ocorreram em João Pessoa e Manaus
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Uma redução no preço da carne bovina deixou mais barata a cesta básica para os consumidores de onze das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Para os moradores de São Paulo, o custo da cesta continuou sendo o mais alto do país.
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A maior alta ocorreu em Vitória (4,73%), seguida de Fortaleza (3,91%) e do Rio de Janeiro (3,86%). Já em Aracaju, a cesta ficou 0,49% mais barata do que em outubro e passou a custar R$ 181,79, o menor valor do país
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O valor da cesta básica encerrou outubro com alta em 10 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A maior elevação foi constatada em Porto Alegre com alta de 1,93%. E a redução mais expressiva foi apurada em Natal, com -2,63%
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As maiores baixas ocorreram no Rio de Janeiro, Fortaleza e Porto Alegre. Em São Paulo, o valor caiu 3,69% mas mesmo assim a cesta básica na capital paulista é a mais cara do país, custando R$ 263,38. Segundo o Diesse, a carne que tem o maior peso na cesta passou a custar menos em 10 capitais, motivado pela não exportação do produto para Rússia. Pelos cálculos do Dieese, o salário mínimo deveria ser de R$ 2.212,66
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