Apesar de estar de acordo com a lei e atender as normas técnicas, a auditoria sobre a compra de 17 mil capas de chuva para a Polícia Militar do Distrito Federal mostra que houve falha no processo licitatório. A secretária de Transparência do governo, Vânia Vieira, explica que a PM errou porque não fez uma ampla pesquisa de preços para alcançar um valor mais próximo do praticado no mercado.
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Uma auditoria realizada pela Secretaria de Transparência do Distrito Federal concluiu que não há irregularidades na compra de capas de chuva para a Polícia Militar do DF. De acordo com a secretária de Transparência, Vânia Lúcia Vieira, houve indicações específicas para a compra dos produtos, que levaram ao preço final. Após a auditoria, a recomendação é de que seja reaberto o processo de cotação de novos valores.
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A Secretaria de Transparência e Controle do Distrito Federal vai realizar auditoria para investigar se houve superfaturamento na compra 17 mil capas de chuva por R$ 5,3 milhões, para uso da Polícia Militar durante a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014 em Brasília. A suspeita de fraude levou à demissão do comandante da PM, Suamy Santana, pelo governador do DF, Agnelo Queiroz.
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Em coletiva realizada nesta quinta-feira (02), Suamy Santana afirmou que aceita a demissão, mas se defendeu, dizendo ser inocente. O governador do DF, Agnelo Queiroz, pediu a saída do ex-coronel após receber a denúncia de que seriam compradas 17 mil capas de chuva, por R$ 5,3 milhões, para a Copa de Mundo de 2014.
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