Segundo José Carlos Guimarães, o tenente Daniel Santos Benitz, acusado de ser o executor da morte da juíza, teria encomendado o crime a dois milicianos do Morro São José Operário, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, em troca de produtos apreendidos em operações policiais, como drogas, armas e dinheiro, do Batalhão de São Gonçalo
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Durante depoimento, a testemunha de acusação, o promotor Paulo Roberto Cunha disse que a juíza tinha informações de que o coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do Batalhão de São Gonçalo, planejava matá-la. As audiências devem durar seis dias
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As provas colhidas pela polícia até agora representam elementos que indicam a participação de policiais militares no crime. Segundo o delegado Felipe Atore, o tenente Daniel dos Santos Lopes e os cabos Sérgio Costa Junior e Jefferson de Araújo Miranda pensavam que não seriam presos se matassem a juíza Patrícia Acioly. Eles tiveram a prisão decretada pela juíza, pela morte de um jovem em junho
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Os parlamentares se reuniram com parentes e o advogado da família da juíza Patrícia Acioli e com magistrados do Rio de Janeiro. Para o presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, deputado Mendonça Prado, é prematuro tomar alguma medida sem uma discussão mais aprofundada
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