Da Agência Lusa
Brasília - O ex-presidente egípcio Hosni Mubarak negou hoje (11), na primeira sessão do novo julgamento, as acusações de corrupção e de cumplicidade na morte de manifestantes durante a revolta que o depôs em 2011.
O ex-ministro do Interior egípcio Habib Al Adli e seis colaboradores também negaram as acusações de responsabilidade pela morte de manifestantes.
Os dois filhos de Mubarak, Alaa e Gamal, também negaram as acusações de venda de gás a Israel a um valor inferior ao preço de mercado.
Mubarak, de 85 anos, esteve no tribunal vestido de branco e sentado em uma cadeira de rodas.