Vladimir Platonow
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – A estrutura de atendimento médico no réveillon de Copacabana este ano será maior do que a oferecida na festa de 2009. A prefeitura do Rio escalou 140 profissionais de saúde para atender eventuais emergências, com a disponibilidade de 66 leitos, 14 a mais que na virada do ano passado.

Foram convocados 62 médicos, que atuarão em seis postos de atendimento espalhados estrategicamente pela orla da praia. Para atender casos graves, haverá 56 ambulâncias dotadas de equipamentos de tratamento intensivo. Os principais hospitais do município, como Miguel Couto, na Gávea, e o Souza Aguiar, no centro, ficarão de prontidão para receber pacientes transferidos das unidades avançadas.

Segundo a prefeitura, no último réveillon foram feitos 825 atendimentos nos postos de Copacabana, principalmente por embriaguez, pequenos cortes, dores de cabeça, contusões e entorses. Muitas lesões são causadas por cacos de vidro de garrafas quebradas, que acabam ferindo principalmente os pés de quem está descalço ou de chinelos. Para evitar esse tipo de acidente, a prefeitura pediu que as garrafas de champanhe não sejam largadas na areia ou na rua, mas depositadas nas caçambas de lixo.

Edição: Aécio Amado