MEC lança plano para melhorar qualidade da educação básica

14/03/2005 - 17h22

Luciana Vasconcelos
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O ministro da Educação, Tarso Genro, lançou hoje a Agenda de Trabalho para a Educação Básica, que tem entre suas metas a formação de professores. A agenda inclui o Sistema Nacional de Formação de Professores, que tem por base dois programas: o Pró-Licenciatura e o Pró-Letramento. Os dois têm dois anos de duração e começam em 2005.

O Pró-Licenciatura vai oferecer acesso a cursos superiores a 150 mil professores de escolas públicas que não têm a qualificação exigida pela legislação. Já o Pró-Letramento é destinado a 400 mil docentes das séries iniciais do ensino fundamental e trará conteúdos em língua portuguesa e matemática, áreas em que os estudantes avaliados pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) mostraram dificuldades.

De acordo com o ministro Tarso Genro, o plano representa o início de uma revolução de qualidade na educação básica. "O programa significa ações novas no que se refere à qualidade e ações novas no que se refere à formação de professores, tanto aqueles quanto estão em salas de aula como aqueles que estão entrando na licenciatura", explicou o ministro. Segundo ele, o plano marca também ao início de um processo de articulação social e política para aprovação do Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb)", afirmou.
Luciana Vasconcelos
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Plano de Qualidade para Educação Básica foi lançado, esta tarde, pelo ministro da Educação, Tarso Genro. Um dos objetivos do plano é formar professores. Para isso, foi criado o Sistema Nacional de Formação de Professores, que tem por base dois programas: o Pró-Licenciatura e o Pró-Letramento. Os dois têm dois anos de duração e começam em 2005.

O Pró-Licenciatura vai oferecer acesso a cursos superiores a 150 mil professores de escolas públicas que não tem qualificação exigida pela legislação. Já o Pró-Letramento é destinado a 400 mil docentes das séries iniciais do ensino fundamental e trará conteúdos em língua portuguesa e matemática, áreas em que os estudantes avaliados pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) mostraram dificuldades.

De acordo com o ministro da Educação, o plano representa o início de uma revolução de qualidade na educação básica. "O programa significa ações novas no que se refere a qualidade, ações novas no que se refere a formação de professores, tanto aqueles quanto estão em salas de aula como aqueles que estão entrando na licenciatura e também ao início de um processo de articulação social e política para aprovação do Fundeb – Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica", afirmou.