Brasília, 7/7/2004 (Agência Brasil - ABr) - Para o cineasta Paulo Thiago, o cinema brasileiro "está caminhando para uma área muita perigosa". Segundo ele, as políticas públicas se dividem em dois lados. Em um, estão os documentários e o cinema independente e do outro, os blockbuster. Mas o que ele chama de "miolo", o filme médio, está de fora.
Os filmes médios são assim chamados pelo custo e tiveram seu auge na década de 70, como "Pixote", de Hector Babenco, "Iracema", do Próprio Orlando Senna. Paulo Thiago está participando do programa "Diálogo Brasil", da TV Nacional, com outros profissionais da área.