Rio, 7/7/2004 (Agência Brasil - ABr) - O setor eletro-eletrônico é um dos que mais sofrem com as barreiras técnicas, seguido pelo de equipamentos hospitalares e médicos. A afirmação foi feita pelo assistente da Secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Dyogo Oliveira. Ele fez palestra no seminário "Barreiras Técnicas e Medidas Sanitárias e Fitossanitárias Aplicadas às Exportações, no auditório da Federação das Industrias do Rio de Janeiro (Firjan).

Segundo Oliveira, os tipos de barreira podem variar. Há países que têm barreiras para calçados, móveis e outros segmentos. "Isso está disseminado em todos os setores, mas o Brasil está preparado para enfrentar as barreiras técnicas. Eventualmente, algumas empresas têm dificuldades, porque os produtos precisam ser adaptados para atender às exigências. Isso tudo aumenta os custos de produção das empresas e dificulta a entrada no mercado exterior", explicou.

Oliveira disse que o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e o Programa de Apoio Tecnológico à Exportação (Progex) estão habilitados para dar suporte a essas empresas, de modo a adaptarem seus produtos.