Os sem-terra ameaçam ficar no prédio do Ministério do Desenvolvimento Agrário até serem recebidos pelo ministro ou mesmo pela presidenta Dilma Rousseff. Entre os pontos que querem negociar estão questões como a violência contra os trabalhadores e a impunidade de responsáveis já condenados pelos crimes e a falta de uma política concreta do governo para reforma agrária