Os 21 servidores e empresários são acusados de formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato e uso de documento falso. Os autos do processo que contém indícios da participação da deputada federal, Fátima Pelaes, serão enviados à Procuradoria Geral da República. O esquema que levou a prisão de 36 pessoas no início de agosto resultou no desvio de R$ 4 milhões do Ministério do Turismo.