O benefício passou a ser oferecido pelo governo federal após as mortes de ativistas ambientais e trabalhadores rurais ocorridas no Norte do país neste ano. No fim de maio, quatro ambientalistas foram assassinados, três no Pará e um em Rondônia. A Comissão Pastoral da Terra apresentou uma lista com 165 nomes de pessoas ameaçadas mais de uma vez.