Viva Maria
A ouvinte Adriana Pereira da Silva, de São Félix do Xingu, no Pará, fez uma importante doação em prol das vítimas de escalpelamento. Suas mechas de cabelo irão se juntar às doações já feitas à Associação de Mulheres Ribeirinhas, em Macapá, no Amapá. Trindade avalia que as doações garantem, até agora, a confecção de quatro perucas.
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No bate-papo, um balanço da cobertura do mutirão de cirurgias reparadoras do escalpelamento, que Mara realizou no Amapá, na última semana. As Rádios EBC fazem campanha contra o Escalpelamento até o próximo dia 28.
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A Associação das Mulheres Ribeirinhas e Vítimas de Escalpelamento na Amazônia, localizada em Macapá, capital do Amapá, recebe a visita de Mara Régia, apresentadora do programa Viva Maria, que fez a entrega das mechas de cabelo doadas por ouvintes da Rádio Nacional da Amazônia.
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Ainda em Macapá, capital do Amapá, o Viva Maria visita o Igarapé das Mulheres. Trindade apresenta a casa onde 146 mulheres e homens vítimas de escalpelamento na Amazônia se reúnem e trabalham. Eles lutam para recuperar a auto estima e se preparam para enfrentar o preconceito.
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Neste final de semana, nos dias 17 e 18, foi realizada em Macapá, a segunda etapa do mutirão de cirurgias reparadoras das vítimas de escalpelamento por motores de barco. Mara Régia continua na capital do Amapá para fazer um balanço final do mutirão e, para isso, ouviu a doutora Luciene Estradas, da Defensoria Pública da União, uma das principais articuladoras desse grande e importante movimento de solidariedade.
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Mara Régia também foi até lá, e conversou com o Secretário de Saúde do Amapá, doutor Lineu Fagundes, que falou da logística do estado para receber os pacientes que se submeterão à cirurgia para reparar danos causados por acidentes com motores de barco. Ele ressaltou que a campanha contra o escalpelamento tem diminuído bastante o número de casos no Amapá. Mas segundo ele, nos outros estados da Amazônia continuam ocorrendo acidentes fazendo novas vítimas.
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O doutor Luciano Ornelas Chaves, que é chefe da equipe médica, fala sobre o trabalho que será realizado com as vítimas de escalpelamento. Ele ressalta que é preciso uma ação governamental forte para evitar que os acidentes com motores de barco vitimem mais pessoas. Segundo ele, só nos últimos 45 dias, aconteceram três novos casos de escalpelamento.
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O procedimento é muito doloroso e muitas vezes há rejeição do organismo. É preciso um acompanhamento detalhado e paciência para perceber resultados. Rosinete Serrão, que é presidenta da Associação das Mulheres Ribeirinhas Vítimas de Escalpelamento na Amazônia explica todo o processo.
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Nesta semana começa a segunda fase do mutirão de cirugias plásticas de reparação do couro cabeludo de vítimas de escalpelamento por motores de barco, no Amapá. E as rádios EBC fazem uma rede de solidariedade para receber doações para as mulheres mutiladas por este tipo de acidente.
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No final desta semana também, o programa Viva Maria irá até o Amapá para fazer a entrega das doações da campanha de solidariedade às vítimas de escalpelamento por motores de barco, na Amazônia. Mara Régia conversou com a doutora Luciene Estradas, coordenadora do projeto de combate ao escalpelamento, da Defensoria Pública Federal.
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