Um estudo da Coppe-UFRJ (instituto de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro) aponta os principais desafios para a expansão das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e das comunidades ocupadas no Rio de Janeiro. Confira a entrevista com Luis Eduardo Guedes, pesquisador da Coppe, que foi ar no programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
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Cerca de 300 toneladas de lixo que estavam acumuladas no complexo de favelas de Manguinhos e Jacarezinho, no Rio de Janeiro, foram recolhidas desde o início da semana. Esse foi o resultado de uma força-tarefa para limpeza da região, após a entrada das forças de pacificação das comunidades.
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O evento, realizado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, reúne jornalistas, professores, estudantes e comunicadores da Região Sudeste
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Cerca de 200 policiais civis, militares e guardas municipais do Rio de Janeiro iniciaram esta semana um curso sobre o combate às drogas. A iniciativa faz parte do programa “Crack, é possível vencer”, que tem como objetivo qualificar os profissionais de segurança pública para o tema e mostrar que o crack não é só um problema de polícia.
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Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deu prazo de dez dias, a partir de hoje, para que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro preste esclarecimentos sobre os valores envolvidos na construção do prédio da instituição na capital fluminense. Relatório de inspeção realizada pelo conselho no TJRJ aponta acréscimo de 23,63% entre o valor inicial do contrato firmado com a Delta Construção, R$ 141,4 milhões, e o final, que alcançou R$ 174,8 milhões
Atualizada com sonora às 19:25
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Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) ocupam, nesta terça-feira (16), a comunidade do Jacarezinho, no Rio de Janeiro. Eles subsitituem os policiais civis e militares que desde o último domingo (14) ocupavam a região. Os agentes buscam criminosos que estariam escondidos na Favela do Arará e nos complexos do Lins e da Maré.
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Incerteza domina entre os moradores das comunidades de Manguinhos, Jacarezinho, Mandela e Varginha, ocupadas no último fim de semana. A região, na zona norte do Rio, é considerada a maior cracolândia da cidade. Com a derrubada do poder do tráfico e a entrada do Estado, predomina a insegurança sobre o que pode ser dito e como agir.
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A mega operação de ocupação da Polícia na região que é considerada a maior cracolândia do Rio de Janeiro afastou da área os usuários de crack. Ocupação das comunidades de Jacarezinho, Manguinhos, Mandela e Varginha resultará na instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
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A Rioluz, empresa municipal responsável pela iluminação pública do Rio, informou hoje (15) que vai reforçar a iluminação nos locais onde há maior concentração de usuários de crack nas comunidades do Jacarezinho e de Manguinhos, na zona norte da cidade, ocupadas ontem pelas polícias Civil e Militar.
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Confira a entrevista com o antropólogo Paulo Estorani, em que ele fala sobre a ocupação policial nas comunidades de Manguinhos, Jacarezinho, Mandela e Varginha, no Rio de Janeiro, iniciada ontem (14). Estorani foi treinador do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar, e comenta as raízes da violência na região. A entrevista foi ao ar hoje (15) no programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
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