Preconceito
Gersen Baniwa, Joênia Wapixana, Josinaldo de Silva y Edilene Bezerra forman parte de un selecto grupo de indígenas de diferentes etnias que se graduaron en instituciones de enseñanza superior y actúan en un mercado de trabajo bastante competitivo. Ellos aún necesitan mostrar que tienen capacidad, sobrepasando las barreras del prejuicio y el extrañamiento de los no indígenas.
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O dado faz parte da Pesquisa Sobre a Atuação da Mulher no Mercado de Trabalho e aponta também que a assinatura da carteira de trabalho das mulheres empregadas aumentou 8,9% no setor em comparação com o mesmo período de 2011. Para combater o preconceito e ajudar as profissionais a se desenvolverem, a Secretaria da Mulher do Distrito Federal lançou o programa 'Prospera'. O lançamento faz parte das comemorações da semana da mulher.
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Ver mulheres ao volante de táxis e caminhões é cada vez mais comum. No entanto, profissionais do sexo feminino que trabalham nesse ramo ainda são vítimas de preconceito. A capacidade e habilidades femininas são colocadas em xeque. Os índices de acidentes de trânsito envolvendo mulheres são menores do que as taxas de acidentes com homens. Pesquisa do Detran-DF mostra que de cada 10 acidentes com mortes nas vias do Distrito Federal, em apenas um o veículo era conduzido por mulher.
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O serviço vai atender denúncias de discriminação contra negros, ciganos, indígenas e comunidades tradicionais, como quilombolas e praticantes de religiões de matriz africana. O Disque Racismo vai funcionar como um serviço do telefone de atendimento do GDF, 156. Em 2012, a Polícia Civil do Distrito Federal registrou 31 ocorrências de injúria racial e quatro de discriminação racial.
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Centro de umbanda onde o líder religioso atende já foi interditado três vezes por falta de alvará de funcionamento. Ouvidoria da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) recebe contantes reclamações por causa do barulho, mas Pai Edvan acredita que os umbandistas estejam sofrendo por intolerância religiosa. Representante dos moradores do Recanto das Emas afirma que a comunidade é contra o funcionamento do centro na área residencial.
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Em 2011, a violência contra homossexuais vitimou 278 pessoas. A Secretaria de Direitos Humanos estima que em 2012, o número não deve ser menor. A violência começa em casa. As ruas aparecem como o segundo lugar mais violento.
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Os traços do cartunista Maurício de Sousa incluíram Igor e Vitória na Turma da Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão para aumentar a brincadeira. Na historinha, Igor e Vitória são portadores do vírus HIV, mas brincam na rua como toda criança. De acordo com o cartunista Maurício de Sousa, a criança não vê diferença e a informação pode quebrar a barreira do preconceito. O projeto piloto será desenvolvido em escolas públicas de educação infantil e ensino fundamental do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante e Candangolândia no próximo ano.
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Do total de jovens brasileiros nessa faixa etária (27,3 milhões), as negras e indígenas representam 8% - enquanto as brancas na mesma situação chegam a 5% (1,3 milhão)
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Em entrevista ao programa “Revista Brasil” da Rádio Nacional AM de Brasília, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, falou sobre o lançamento do Prêmio “Mulheres Negras contam sua História”. A ideia, de acordo com ela, é reafirmar os direitos das mulheres negras e contribuir para que seu protagonismo no Brasil se torne mais visível. O edital foi lançado nesta segunda-feira (19/11).
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Cabelo Ruim? é o título do primeiro livro da jornalista Neusa Batista Pinto, que narra a discriminação racial sofrida por três meninas negras na escola por conta de seus cabelos crespos. Em entrevista ao programa "Cotidiano", da Rádio Nacional AM de Brasília, a autora destaca que embora os cabelos crespos tenham sido valorizados e existam mais opções de cuidados, a rejeição ainda é grande e o padrão dos cabelos lisos ainda persiste, principalmente entre as meninas.
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