Polícia
Para tentar diminuir os casos de violência em Rio Branco (AC), órgãos de segurança pública se unem na Operação Cidade Limpa. A iniciativa inclui bloqueios em todas as regiões da cidade e é realizada durante toda a semana, sendo reforçada nos finais de semana.
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O Relações Públicas da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Coronel Cláudio Costa, disse hoje (09), em entrevista ao Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, que a corporação vai continuar a trabalhar para identificar e agir contra os radicais que atuam nos protestos. Manifestações chegaram ao centésimo dia no 7 de setembro.
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O repórter da Agência Brasil Luciano Nascimento registrou boletim de ocorrência por ter sido agredido com spray de pimenta e empurrões da polícia durante protesto no 7 de setembro no Distrito Federal. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) divulgou nota de repúdio à agressão. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do DF, todas as 50 pessoas detidas durante a manifestação de ontem (7) já foram liberadas
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Onze capitais brasileira tiveram confrontos durante as manifestações de 7 de setembro. A maior parte dos protestos foi convocada por redes sociais.
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Integrantes de movimentos sociais e organizações populares saíram em passeata no fim do desfile oficial do Dia da Independência, na Avenida Presidente Vargas, no Rio de Janeiro. Entre as reivindicações do Grito dos Excluídos, o fim da violência policial.O protesto foi reprimido pela polícia
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Grupo de manifestantes mascarados foram cercados pela Polícia Militar. Três foram detidos. Cerca de 10 mil pessoas acompanharam desfile.
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A manifestação do Grito dos Excluídos no Rio de Janeiro chama atenção para os desaparecidos após ações das polícias Civil e Militar na capital, a exemplo do pedreiro Amarildo. O coordenador do protesto, Júlio Lacerda, da Rede de Comunidades Contra a Violência, criticou a repressão policial ao protesto e a atuação geral da Segurança Pública na cidade.
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Foram necessárias mais de 16 horas para a reconstituição do caso do pedreiro Amarildo Souza, desaparecido desde 14 de julho após ser levado por policiais militares para uma averiguação na sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, no Rio. De acordo com a Polícia Civil, os resultados devem ser apresentados em até 30 dias.
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Começou neste domingo (1º) a reconstituição dos últimos passos dados pelo ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho, na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), após ter sido levado por policiais à sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade. As polícias Civil e Militar afirmam terem recebido ofícíos com horários distintos para a reconstituição.
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A sexta-feira (30) foi marcada por protestos de entidades sindicais em cidades de vários estados. No Rio de Janeiro (RJ), o chamado Dia Nacional de Lutas reuniu manifestantes durante todo o dia e noite. Os atos públicos foram convocados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central Geral dos Trabalhadores (CGT), Força Sindical, Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), além de partidos políticos.
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