O julgamento estava previsto para iniciar hoje (15), mas a defesa apresentou um pedido para que sejam ouvidas mais 60 testemunhas. Em 2004, pistoleiros comandados pelo fazendeiro Adriano Chafik invadiram um assentamento de trabalhadores rurais sem terra em Felisburgo, em Minas Gerais. Eles atearam fogo em barracos e plantações. Cinco vítimas foram executadas com tiros à queima-roupa.
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