Foi lançado na manhã desta quinta-feira (18), no município de Mazagão, Amapá, um plano de incentivo à produção extrativista no estado. O Programa de Desenvolvimento da Produção Extrativista no Amapá, também conhecido como Proextrativismo, incentiva o manejo e o desenvolvimento da produção de açaí, castanha-do-brasil, madeira e cipó-titica na região.
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Esse é o primeiro mutirão voltado a ampliar a cobertura do programa na Amazônia. Mais de 30 mil famílias que vivem em unidades de conservação, assentamentos federais e comunidades ribeirinhas devem ser incluídas. O Bolsa Verde remunera com R$ 300, a cada três meses, famílias que desenvolvam atividades de conservação e manejo sustentável.
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Desde 2008, funciona em Xapuri a Natex, fábrica que associa o uso sustentável da floresta amazônica às tecnologias de ponta para produção de preservativos masculinos. O látex utilizado é extraído das matas nativas por cerca de 700 famílias da reserva extrativista Chico Mendes.
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Com o acordo, as técnicas de manejo desenvolvidas no Amapá, por meio da Embrapa e o Instituto Nacional de Florestas (IFB) serão levadas para o país vizinho e as desenvolvidas por lá virão para o estado. Desde 2007, o IFB vem desenvolvendo ações para o incentivo da economia do açaí no Amapá, mas a maior parte da produção vem dos estados vizinhos
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Os pesquisadores da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República querem descobrir se projetos de desenvolvimento sustentável em micro bacias hidrográficas fizeram o índice de pobreza no campo cair de 28% para 5%, entre 1990 e 2010. Neste mesmo período, de uma maneira geral, a extrema pobreza também caiu no estado do Rio de 9% para 4%
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Técnicos do Ministério da Agricultura afirmam que as áreas degradadas somam pelo menos 30 milhões de hectares no país, o equivalente a mais de 60% das terras cultivadas com grãos
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