Médicos servidores federais em todo o país paralisam as atividades, nesta terça-feira, em protesto contra a Medida Provisória (MP) nº 568, de 2012, que trata da remuneração e da jornada de trabalho dos profissionais de saúde. O texto prevê que os médicos com jornada de 20 horas semanais no serviço público, ao ingressar na carreira, tenham de cumprir 40 horas semanais e receber o mesmo valor.
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Médicos servidores públicos federais pretendem paralisar as atividades, nesta terça-feira, em protesto contra a Medida Provisória (MP) nº 568, de 2012, que trata da remuneração e da jornada de trabalho de profissionais de saúde. De acordo com a Federação Nacional dos Médicos (Fenam), o texto prevê que profissionais que atualmente mantêm jornada de 20 horas semanais no serviço público, ao ingressar na carreira, tenham que cumprir 40 horas semanais e receber o mesmo valor – uma redução de 50% na remuneração.
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A greve dos médicos do Sistema Unificado de Saúde, o SUS, atinge 22 estados. É um protesto contra os baixos salários e as más condições de trabalho na rede pública. Em entrevista a Walter Lima, o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Aloisio Tibiriçá, garante que o setor de emergência dos hospitais funciona normalmente.
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