O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Carlos Alberto Reis de Paula, decidiu manter a greve dos aeroportuários que trabalham nos terminais administrados pela Infraero , mas estabeleceu limites para a paralização. Ele determinou que devem trabalhar 100% dos funcionários do tráfego aéreo, 70% dos empregados nas áreas de segurança e operações, além do percentual mínimo de 40% entre os demais empregados.
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A paralisação de 24 horas, iniciada nesta quinta-feira pelos funcionários que trabalham em terra, terminou sem alterar rotina nos aeroportos do Rio de Janeiro. A movimentação é tranquila com pequenos atrasos.
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Funcionários da Infraero que trabalham nos aeroportos de Campinas e Guarulhos, em São Paulo, e Brasília entraram em greve. A paralisação de 48 horas é um protesto contra os planos do Governo Federal de privatizar os três terminais
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