O aumento dos gastos em ritmo maior que o crescimento das receitas fez o superávit primário do governo central - formado pelo Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central - atingir o menor nível dos últimos três anos para o primeiro semestre. O esforço fiscal ficou em R$ 34,4 bi de janeiro a junho, o menor valor para o período desde 2010.
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Com os R$ 28 bilhões anunciados em maio, a redução nos gastos vai chegar a R$ 38 bilhões em 2013. A medida foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Os cortes no Orçamento Geral da União visam o cumprimento da meta de esforço fiscal.
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A demora de uma reação da economia aos estímulos fiscais do governo se reflete nos indicadores econômicos. O governo central, composto pelo Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, registrou superávit de R$1,2 bilhão em setembro. É o pior resultado para o mês desde 2009.
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