El presidente de Egipto, Mouhamed Mursi, fue destituido del poder este miércoles (3), por las Fuerzas Armadas. El portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores de Brasil, embajador Tovar da Silva Nunes, reiteró a la Empresa Brasil de Comunicación (EBC) que hubo “ruptura”, pero negó la posibilidad de cerrar la embajada brasileña en el país.
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A deposição do presidente do Egito, Mouhamed Mursi, é tratada pelo Brasil como “ruptura da ordem democrática”. Mursi foi destituído do poder nesta quarta-feira (3) pelas Forças Armadas e no lugar dele foi nomeado e empossado o presidente da Suprema Corte, Adly Mansour. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar da Silva Nunes, reiterou à Agência Brasil que houve “ruptura” e negou a possibilidade de fechar a embaixada brasileira no país.
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