A Usina Santo Antônio, no rio Madeira, em Porto Velho, Rondônia, obteve registro na Organização das Nações Unidas (ONU) para participar do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Com isso, a empresa poderá comercializar cerca de 20 milhões de créditos nos próximos cinco anos.
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Entrevista com Mimawá Kaxinawá, liderança indígena do povo Kaxinawá e professor indígena. Segundo ele, organizações interessadas em comprar crédito de carbono ou realizar manejo florestal não repassam informações completas para comunidades. Indígenas defendem acompanhamento do Ministério Público e do governo para que as comunidades possam continuar tirando o sustento da terra, além de realizar seus cultos e manifestações culturais. Rapidez na demarcação das terras indígenas também é uma reivindicação das lideranças.
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Gerson Manhuary, liderança dos Munduruku, fala sobre contrato firmado por associação com empresa estrangeira para a venda de crédito de carbono. De acordo com ele, comunidade - formada por 10 mil pessoas - não sabia de exigência de preservação total da terra, que ocupa uma área de cerca de 2 milhões de hectares, no Pará. Contrato está sob investigação federal e poderá ser cancelado na Justiça
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