Brics
El país se situó en el puesto 56 entre 148 países analizados. Según el Informe de Competitividad Global 2013-2014, publicado este martes por el Foro Económico Mundial, la baja calidad de la infraestructura y la educación son factores que afectan la productividad brasileña.
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A piora de indicadores macroeconômicos, o aperto no crédito e a falta de reformas estruturais fizeram o Brasil cair oito posições no ranking de competitividade internacional. De acordo com o Relatório de Competitividade Global de 2013–2014, divulgado nesta terça-feira (3) pelo Fórum Econômico Mundial, o Brasil ficou na 56ª posição entre 148 países analisados.
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Durante a 5ª Cúpula do Brics em Durban, na África do Sul, a presidenta Dilma Rousseff defendeu a criação de um banco de desenvolvimento e de um fundo de reserva para os Brics. Segundo ela, iniciativas como essas devem contribuir para não só para a economia dos países emergentes mas também para a economia global. Dilma também ressaltou o protagonismo das nações emergentes na criação de novas soluções para garantir o crescimento econômico e reduzir os efeitos da crise financeira.
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A idéia é que o banco financie projetos de infra-estrutura. O fundo de reservas pode ajudar nações emergentes com problemas financeiros. Os detalhes para criação desses mecanismos foram discutidos nesta quarta-feira (27) pelos chefes de estado que estão reunidos na 5ª Cúpula do Brics em Durban, na África do Sul.
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Ele está em Durban, na África do Sul, onde participa de uma reunião dos ministros de finanças e presidentes de Banco Central dos países do Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul
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A instituição deve financiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável nos cinco países - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A proposta começou a ser debatida na última reunião do grupo, realizada na Índia no ano passado
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A presidenta Dilma Roussef confirmou em Nova Delhi, na Índia, que o governo anuncia, na semana que vem, um conjunto de medidas financeiras e tributárias para assegurar maior capacidade de investimento à indústria.
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A exemplo do Banco do Mercosul, destinado ao financiamento de projetos regionais, a Índia aproveita esta reunião de cúpula para lançar a idéia de criação de uma organização financeira que se contraponha ao FMI e Banco Mundial.
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Começa nesta terça-feira a 4ª Cúpula do Brics – grupo que reúne o Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul. Presidentes e empresários vão discutir uma proposta de criação do banco do desenvolvimento do Brics. A ideia é que a instituição se dedique aos investimentos em projetos de infraestrutura e desenvolvimento em nações pobres.
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A presidenta Dilma Rousseff chegou a Nova Delhi, onde participa da Quarta Cúpula do Brics – grupo que reúne o Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul. Ela descansa nesta terça-feira e amanhã será homenageada pela Universidade de Nova Delhi.
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