Uma pesquisa feita com amostras de bebidas alcoólicas clandestinas, como cachaças de alambique, uísques falsificados e licores artesanais, de sete municípios de São Paulo e Minas Gerais apontou a presença de substâncias tóxicas como cobre, metanol e carbamato de etila. O estudo foi feito pelo Cebrid, Unifesp, com apoio parcial do Icap (International Center for Alcohol Policies). Além do Brasil, participaram da pesquisa países como Rússia, China, Índia, México e Sri Lanka
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