O banco de perfis genéticos permite armazenar informações que ajudam na apuração de crimes. O material pode ser utilizado por meio de cruzamento de dados de todo o país. Em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional AM, o secretário de assuntos legislativos substituto do Ministério da Justiça, Gabriel Sampaio, explica como funciona o sistema.
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A Câmara dos Deputados aprovou, em regime de urgência, projeto que permite, com autorização judicial, a coleta de material genético de pessoas investigadas e, obrigatoriamente, de condenados por crime doloso, para se compor um banco de investigação de DNA. Em entrevista a Walter Lima, a diretora da Conectas Direitos Humanos, Ruana Kuietel, disse que, da maneira como foi aprovado, o projeto pode permitir problemas de abusos dos direitos civis. Ela defende o veto integral da presidenta Dilma para que o assunto seja aplamente discutido pela sociedade.
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