Índice de Confiança
O Índice de Confiança de Serviços (ICS), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), manteve-se praticamente estável de agosto para setembro, com uma leve variação de -0,2%. De julho para agosto, houve aumento de 4,3%. Apesar de haver queda de 1,4% na confiança em relação ao momento atual, o otimismo em relação ao futuro avançou 0,7%.
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O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio (Icec) caiu 4,2% em agosto em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), essa é a maior queda dos últimos 12 meses.
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O nível de confiança dos empresários do comércio caiu 1% em junho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), essa é a 12ª queda consecutiva mensal do indicador.
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O Índice de Confiança do Consumidor caiu 0,4% entre maio e junho deste ano, chegando a 112,9 pontos, o menor patamar desde março de 2010 (111,6 pontos). Essa é a segunda queda consecutiva do indicador, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas, ficou estável de março para abril deste ano com 113,9 pontos. O resultado interrompeu seis quedas consecutivas do indicador, que se manteve no menor nível desde março de 2010 (111,6 pontos).
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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) teve em fevereiro deste ano a quinta queda consecutiva. O índice caiu 1,4%, ao passar de 117,9 pontos em janeiro para 116,2 pontos em fevereiro, e atingiu o menor nível desde janeiro do ano passado (106 pontos). O dado foi divulgado nesta tarça-feira (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
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Para o economista Fábio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o resultado geral deste ano foi muito impactado pela baixa confiança do empresário no primeiro semestre do ano
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O Índice de Confiança do Empresário do Comércio cresceu 0,5% em novembro deste ano, em relação ao mês anterior. Essa foi a quarta alta consecutiva do indicador, que já havia aumentado 2,2% de setembro para outubro. O dado foi divulgado, nesta segunda-feira (3), pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
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Segundo a Fundação Getúlio Vargas, a queda do indicador foi influenciada exclusivamente pela redução do Índice da Situação Atual, que reflete a opinião do empresário da indústria em relação ao momento atual. O subíndice diminuiu 1,1% e atingiu 103,3 pontos.
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O Índice de Expectativa das Famílias mostrou que, em junho, o otimismo subiu na comparação com maio e alcançou o segundo maior resultado dos últimos 12 meses. Os dados são do Insituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
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