Douglas Corrêa
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – Em resposta à proposta de fechamento provisória da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), feita hoje (14) em audiência pública, pela comissão especial da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) criada para acompanhar os desdobramentos da implantação da siderúrgica, em Santa Cruz, zona oeste, a companhia negou agora à noite, em nota, que as operações da empresa sejam responsáveis pelo assoreamento e contaminação da Baía de Sepetiba.
No comunicado, “a ThyssenKrupp CSA nega veementemente as acusações apresentadas hoje em audiência pública na Alerj e esclarece que as operações da empresa não são responsáveis pelo declínio das atividades de pesca na região, como já comprovado em estudos e análises dos órgãos competentes”.
Na nota, a siderúrgica informa ainda “que se encontra aberta para prestar quaisquer tipos de esclarecimentos necessários, caso seja interpelada por entidades governamentais”. “A empresa ressalta seu firme compromisso em oferecer e respeitar as normas de saúde, segurança e meio ambiente, exigidas pela legislação brasileira, tanto para os 5.500 funcionários [diretos e indiretos], como para a comunidade de Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro”.
Edição: Lana Cristina