Aeronáutica diz que maior dificuldade nas buscas é local onde avião desapareceu

01/06/2009 - 14h47

Mariana Jungmann e Paula Laboissière
Repórteres da Agência Brasil
Brasília - Ovice-chefe do Centro deComunicação Social da Aeronáutica, coronel Jorge Antônio Amaral, avaliou hoje(1º) que a maior dificuldade nas buscas pelo Airbus A 330da Air France se deve à localização – a áreaonde a aeronave desapareceu dos radares está localizada nocentro do Oceano Atlântico. “O acesso é um poucolento”, disse.

“Énecessário uma base o mais próximo possível paraque haja abastecimento das aeronaves como suporte. Hoje, estamosusando as bases de Natal e de Fernando de Noronha.”

Eleconfirmou que, alémde cinco aeronaves e dois helicópteros brasileiros, a França enviou uma aeronave. Um dos aviões da ForçaAérea Brasileira (FAB) estava em missão em Las Palmas,na Espanha, mas já foi deslocado para o local.

AForça Aérea norte-americana, de acordo com Amaral, também se colocou à disposição, mas ainda não háum número definido de aeronaves a serem enviadas.

OAirbus A 330, com 216 passageiros e 12 tripulantes a bordo, partiu doRio de Janeiro às 19h de ontem (31) e deveria ter chegado aParis às 6h15 de hoje (11h15 no horário local).