Governador da Bahia diz que PAC está ajudando a construir a cidadania no país

24/06/2008 - 23h53

Lourenço Canuto
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Ao falar hoje (24) no Paláciodo Planalto, durante a solenidade de assinatura de contratos para oPrograma de Aceleração do Crescimento (PAC), ogovernador da Bahia, Jacques Wagner, criticou o que ele chamou de ”aira dos invejosos que se aproveitam de eventuais falhas para imaginarque poderão destruir o PAC”.Para o governador, o governo vaicontinuar "perseguindo a verdade, a transparência eprocurando oferecer cidadania ao povo, com a mesma tranqüilidadeque ultrapassou dias muito piores". O programa, segundo ogovernador baiano, pode ser chamado também de "Programade Aceleração da Cidadania", pois no seu estadoele vai atender a 4 mil pessoas que vivem em situaçãoprecária, em encostas, em Salvador.Ele destacou que o PAC criou umambiente psicológico que propiciou também melhora nomercado de trabalho. Exemplificou que nos cinco primeiros meses àfrente do Executivo estadual foram gerados 40 mil empregos comcarteira assinada, recorde no estado.O governador da Bahia disse que opresidente Luiz Inácio Lula da Silva, que esteve presente àsolenidade de assinatura dos contratos do PAC, em companhia daministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, coordenadora doprograma, "realizou nos seis cinco anos de governo a síntesedo Estado Necessário". "Nem máximo, nemmínimo, o necessário, dentro do tamanho do nosso dramasocial". Wagner afirmou que "estão sendo recuperadasagora políticas habitacionais e de saneamento que foramabandonadas pelos governos anteriores, na lógica do Estadomínimo".O prefeito de Manaus, Serafim Correa,falou em nome dos prefeitos que compareceram à solenidade, dizendo que os projetos do PAC provocam no Brasil, "nos locaismais distantes uma verdadeira revolução social".