Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O papa Francisco contará, durante a realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), com um efetivo de segurança de 14 mil pessoas. Destas, 10,2 mil são militares das Forças Armadas e os demais são policiais e agentes dos órgãos de segurança e ordem pública, como da Defesa Civil, da Polícia Civil e soldados do Corpo de Bombeiros. Todos estarão de prontidão para ações de defesa nacional e de segurança pública entre os dias 22 e 28 de julho. Dos 10,2 mil militares das Forças Armadas, 7 mil atuarão no Campus Fidei, onde o pontíficie fará a aparição final.
Na sua viagem ao Brasil, Francisco celebrará uma missa na Basílica de Aparecida, em São Paulo. Durante sua estada, no Rio, ele ficará hospedado na residência do Sumaré.
Essa é a primeira viagem ao exterior do papa. A programação de Francisco é intensa: visita aos moradores da comunidade da Varginha, conversa com presos e concede a bênção para os doentes de uma instituição mantida por doações.
Francisco será recebido pela presidenta Dilma Rousseff; pelo governador do Rio, Sérgio Cabral; pelo prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes; pelo arcebispo do Rio, dom Orani João Tempesta; e pelo arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Raymundo Damasceno Assis. Os deslocamentos serão feitos em um helicóptero.
Edição: Marcos Chagas
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. É necessário apenas dar crédito à Agência Brasil
Veículos fretados de peregrinos não terão autorização para circular pela cidade durante a JMJ
Símbolos da Jornada Mundial da Juventude são recebidos na Assembleia Legislativa do Rio
Conheça a agenda do papa Francisco no Brasil
Vaticano nega alterações no roteiro do papa Francisco no Brasil