Douglas Corrêa
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A Polícia Militar (PM) contará com mil homens no reforço de policiamento nos três jogos da Copa das Confederações realizados no Estádio do Maracanã. O esquema já está em vigor para o jogo das 16h, de hoje, entre México e Itália.
Deste total, 350 homens do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe), do Batalhão de Choque (BPChoque) e do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) estarão dedicados à segurança interna do estádio e outros 650 patrulharão seu entorno com apoio do Regimento de Polícia Montada e do Batalhão de Ações com Cães (BAC), com 52 viaturas e apoio de dois helicópteros do Grupamento Aéreo.
De acordo com o tenente-coronel Marcelo Rocha, chefe do setor de Planejamento Operacional da Polícia Militar, a corporação, em integração com as demais forças de segurança, "tem se empenhado para garantir que a Copa das Confederações na cidade carioca seja um sucesso".
Já o Corpo de Bombeiros contará com 150 bombeiros e 50 agentes da Defesa Civil, no estádio e do lado de fora dele. Além disso, até o dia 2 de julho, a corporação terá o reforço de aproximadamente 60% de seu efetivo diário. O objetivo é diminuir o tempo resposta aos atendimentos com a atuação de cerca de 1,1 mil militares. As praias terão um aumento de 100 guarda-vidas e o auxílio de 27 embarcações. Dois helicópteros também serão usados, um deles exclusivamente para atendimento médico.
O superintendente extraordinário para Grandes Eventos da Secretaria de Defesa Civil, coronel Wanius Amorim, disse que a rotina operacional na cidade não será afetada, uma vez que os militares atuarão no reforço fora do horário de serviço, no Regime Adicional de Serviço (Ras).
Segundo a Secretaria Extraordinária de Segurança para os Grandes Eventos do governo federal cerca de 9 mil agentes das forças de segurança estarão atuando no Rio de Janeiro durante os jogos da Copa das Confederações.
Edição: Marcos Chagas
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir a matéria é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil