Pedro Peduzzi
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Apesar de contar com 13 assinaturas de senadores em sua lista de presença, a reunião da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado, destinada a esclarecer dúvidas dos senadores sobre minerais estratégicos e auxiliar os parlamentares na elaboração de um novo marco regulatório para o setor de mineração, passou a maior parte do tempo sem contar com a presença de nenhum senador na plateia. Apenas o presidente da comissão, Zeze Perrella (PDT-MG), e o relator Luiz Henrique (PMDB-SC), estavam na mesa.
A ausência de senadores foi comentada pelo relator. Ele pediu desculpas aos participantes, “pela pouca presença” dos colegas, “em função da simultaneidade com outras importantes reuniões”, disse Henrique ao se referir às audiências de outras comissões, das quais participaram a presidenta da Petrobras, Graça Foster, e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
Diversas autoridades foram à CCT para ajudar os senadores a planejar ações relacionadas a minerais estratégicos para o país e à criação de um novo marco regulatório para o setor. Dentre eles, o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Carlos Nogueira da Costa Júnior; o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Álvaro Toubes Prata; o diretor do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), do MCTI, Fernando Antônio Freitas Lins; o superintendente Geral da Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), Carlos Alberto Schneider; e o chefe do Departamento de Indústria de Base do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), José Guilherme da Rocha Cardoso.
Edição: Tereza Barbosa
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