Da BBC Brasil
Brasília - Os Estados Unidos reforçaram sua equipe médica na prisão de Guantanamo, em Cuba, para tentar lidar com uma greve de fome entre os detentos. O tenente-coronel Samuel House disse que cerca de 40 enfermeiras e médicos foram mandados à base de Guantánamo no fim de semana. Ele disse que 100 dos 166 detentos aderiram ao protesto. Alguns dos prisioneiros estão recebendo alimentação por meio de tubos nasais.
A greve de fome começou há cerca de três meses como uma forma de protesto contra a forma como os americanos manuseavam o Corão, porém, ela se transformou em uma reação generalizada às condições de vida no local e à detenção sem data para terminar.