Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
O ministro ressaltou ainda que, até o momento, não há recomendação, por parte da Organização Mundial da Saúde (OMS), de restrição comercial com a China.
O que permanece, segundo ele, são medidas restritivas adotadas, desde 2006, nos portos brasileiros em relação à entrada de aves vivas provenientes daquele país China.
"Vamos manter essa vigilância", destacou.
Edição: Lílian Beraldo
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