Brasília, 4 (Agência Brasil - ABr) - O Brasil está atrasado no desenvolvimento de pesquisas espaciais comparado ao restante do mundo, no entanto, a cada ano, desenvolve perspectivas mais promissoras na área. Desde 1997, o país colocou dez satélites em órbita, por meio do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1), com o investimento de cerca de US$ 280 milhões. "Nós não podemos comparar o VLS-1 com os foguetes de potências mundiais. Os Estados Unidos, por exemplo, gastam US$ 12 bilhões por ano em pesquisas espaciais, e o Brasil, somente R$ 10 milhões", justificou o diretor do Centro Técnico Aeroespacial (CTA), major brigadeiro-do-ar, Tiago Ribeiro, durante palestra ministrada na Agência Espacial Brasileira (EBA) sobre evolução e perspectivas mundial de veículos lançadores de satélite.