Durante a fiscalização, realizada em parceria pela Funai, Ministério Público Federal, Polícia Federal, Distrito Sanitário Especial de Saúde Indígena e prefeitura de Altamira, foram visitados mais de 15 estabelecimentos comerciais. A ação foi articulada após denúncias de lideranças indígenas de que os índios estariam comprando bebidas na cidade. O Estatuto do Índio proíbe a venda de bebidas alcoólicas para indígenas e determina pena de seis meses a dois anos de prisão para quem desrespeitar a lei.