A doença é caracterizada pelo enfraquecimento dos ossos e durante muito tempo foi associada apenas à mulheres no período de pós-menopausa. No Brasil, o número de pessoas com a doença chega a 10 milhões.Deste total, dois milhões são homens. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), nos homens, a mortalidade após fraturas é maior do que nas mulheres. Para ajudar no tratamento dos homens, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANS) aprovou uso de medicamento capaz de estimular a multiplicação das celular formadora de novos ossos e, ao mesmo tempo, diminuir a ação das células que destroem os ossos.