Os becos de Ceilândia eram áreas públicas que foram divididas em lotes e doadas a policiais e bombeiros em 1995. A lei que garantia este direito acabou sendo considerada inconstitucional pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Os moradores ficaram sem as escrituras por mais de 17 anos. Agora, as mais de duas mil casas construídas estão sendo legitimadas por uma lei complementar de autoria do Poder Executivo. Outras 2.090 moradores receberão as escrituras dos imóveis construídos nos becos.