Foi escrivã, mestra de noviças, conselheira, vigária e abadessa. Joana Angélica é considerada uma mártir da Fé. Ela foi assassinada, aos 61 anos, ao defender o Convento da Lapa, na capital baiana, da invasão dos portugueses.
Foi escrivã, mestra de noviças, conselheira, vigária e abadessa. Joana Angélica é considerada uma mártir da Fé. Ela foi assassinada, aos 61 anos, ao defender o Convento da Lapa, na capital baiana, da invasão dos portugueses.
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