A troca de tecnologia entre o laboratório norte-americano Bristol-Myers Squibb e o Ministério da Saúde para produzir o antirretroviral Atazanavir começa neste ano. O medicamento é utilizado na fase intermediária do tratamento do HIV/aids por 45 mil pessoas, cerca de 20% dos pacientes com a doença atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).A previsão é que a produção nacional comece em 2015 e se complete em 2017, quando termina a patente do Atazanavir. Até o fim deste prazo, o Brasil continua comprando da Bristol.