Os problemas que afetam a obra retardaram a previsão de entrada em funcionamento para julho de 2016. Segundo o presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, o atraso de sete meses no cronograma inicial, que previa a conclusão de Angra 3 em dezembro de 2015, foi provocado pela necessidade de reforçar as medidas de segurança