Representantes do movimento Mães de Maio estiveram com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, para reivindicarfim dos registros de "resistência seguida de morte" nos boletins da polícia. Elas alegam que a expressão é uma espécie de licença para matar dada à polícia. Esse movimento foi criado depois que mães perderam seus filhos em maio de 2006, em uma série de assassinatos em São Paulo, supostamente realizados pelo PCC. Hoje se investiga a participação de grupos de extermínio da Polícia Militar nos crimes.