A terra xavante fica na área da fazenda Suiá Missú e atualmente é ocupada por mais de sete mil pessoas. A decisão determina que a comunidade não-indígena de suiá missú permaneça na terra xavante até que o caso chegue a uma resolução definitiva. O pedido de desocupação é de autoria do Ministério Público Federal, já que a área foi demarcada como indígena por decreto presidencial. No entanto, de acordo com a decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da primeira região, o ato pode ser desfeito se for apresentada prova em contrário.