Integrantes de diversos movimentos sociais criticaram duramente a chamada Economia Verde e a falta de cronogramas e compromissos no documento final da Conferência pelo Desenvolvimento Sustentável. O coordenador da Coiab, a Coordenação dos Indígenas da Amazônia Brasileira, Marcos Apurinã, expressou as angústias dos povos tradicionais e lembrou o descumprimento do previsto na Convenção 169, da Organização Internacional do Trabalho, a OIT, que prevê a consulta prévia a esses povos em caso de grandes obras.