Movimentos sociais reforçaram articulação e promoveram diversos protestos, além de debates e oficinas que reuniram mais de 20 mil pessoas na Cúpula dos Povos. Lideranças negras, indígenas, camponesas e mulheres criticaram governos e apresentaram documento paralelo com caminhos alternativos para o debate ambiental. Eles querem mais compromisso da ONU e dos países com a agenda do meio ambiente.